Fundação Amazonprev realiza testes rápidos de COVID- 19 em servidores da instituição

A Fundação Amazonprev iniciou na manhã desta sexta-feira (02/10) a testagem geral de seus colaboradores para a COVID-19. A iniciativa visa a prevenção e identificação precoce de casos suspeitos para encaminhamento rápido aos serviços de saúde. Evitando, assim, uma possível transmissão no ambiente de trabalho.

“Manter a segurança e garantir que as pessoas que estão trabalhando na instituição estejam com saúde é de extrema importância para o Governo do Estado.  Nossa prioridade não é somente nossos servidores e colaboradores, mas também os aposentados e pensionistas que precisam vir até a instituição para tratar de assuntos previdenciários”, explicou o presidente da Amazonprev, André Luiz Zogahib.

A testagem dos servidores acontece em parceria com a Secretaria de Saúde do Amazonas (SES-AM). Iniciou nesta sexta-feira (02/10) e segue até o dia 09 de outubro. Ao todo, 220 servidores, incluindo comissionados, terceirizados e estagiários farão o teste. Em caso de resultado positivo serão adotados os protocolos de segurança padrão. Como o afastamento das atividades profissionais e encaminhamento do servidor para o serviço de saúde.  Seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A ação foi recebida de forma positiva pelos servidores que dizem se sentir mais seguros com a possibilidade de ter acesso ao teste; um cuidado maior da instituição com a saúde de todos. “Achei muito oportuna a iniciativa da Amazonprev em oferecer os testes para detecção do Covid-19, pois o momento em que estamos vivendo é de apreensão e incertezas e isso nos traz segurança tanto no ambiente de trabalho, quanto ao retornarmos para nossas casas e ao convívio de nossos familiares”, destacou a analista previdenciária, Janis Lisandra.

Teste Rápido:

Os testes rápidos utilizam uma amostra de sangue da pessoa para detectar a presença de dois tipos de anticorpos: o IgM e o IgG. O primeiro é considerado um marcador para a fase aguda da doença e começa a ser produzido entre cinco e sete dias após a infecção pelo vírus. Já o segundo é um anticorpo mais específico que permanece circulando mesmo após o fim da fase aguda, indicando que a pessoa está teoricamente protegida de futuras infecções provocadas. E oferece um diagnóstico em até 30 minutos.